Nossa sociedade impõe o tempo. Temos uma determinada idade para estudar, outra para namorar, casar, e até morrer. Aprendemos a nos “encaixar” em um determinado grupo, para que o resto do mundo nos veja, e nos rotule, assim como fazemos com os “possíveis novos membros do grupo”, como uma espécie de círculo vicioso.
Assim, o preconceito sempre se faz presente. A nossa verdadeira liberdade termina no instante em que nascemos. Ao “entrarmos” em uma sociedade -como, por exemplo, a escola- somos instantaneamente rotulados, seja por nossos amigos, roupas, classe social...
A sociedade faz as regras, diz o que é certo e o que não é; ela dita as normas, os caminhos a serem seguidos, e o que não se encaixar no “normal”, é excluído do grupo social. E esse medo da exclusão é o que faz nossa sociedade seguir sempre os mesmos exemplos, e evitar o “novo”, o “estranho”.
Foi importante lembrar esse fato: a exclusão social. Isso realmente acontece diariamente na vida de todos nós. Mas precisamos ter em mente que somos nós quem devemos impor os limites e padrões em nossas vidas. Podemos influenciar alguém também...
ResponderExcluirMuito bom! É isso mesmo que acontece, a sociedade faz regras e para se "socializar" devemos segui-las. Mas como disse a Thais, precisamos ter a nossa atitude, e devemos nos impor aos padrões da sociedade.
ResponderExcluirConcordo plenamente com tudo que foi dito, mas queria comentar sobre a seguinte frase ''Temos uma determinada idade para estudar, outra para namorar, casar, e até morrer. ''. Isso não precisava acontecer. Não devíamos ter uma idade, que a sociedade julga oficial, para fazer algo (exceto algumas situações), mas por exemplo namorar. Quantas pessoas julgam adolescentes que namoram cedo? ou morrer, quantas pessoas quando veem um idoso na rua, muitas vezes nem se preocupam e até os desprezam, porque sabem que eles estão mais perto de morrer do que os mais jovens? Talvez eu tenha fugido um pouco do foco, mas queria ressaltar isso. O trabalho está ótimo.
ResponderExcluirJoao gostei muito do teu trabalho, achei ele bem objetivo, e tu foco exatamente no que era pra tratar o texto.
ResponderExcluirSó axei que podia ter uma melhor conclusão no texto..
Mas o resto ta muito bom teu trabalho, Gostei bastante : )
Obrigado pelos comentários, pessoal!
ResponderExcluirJoão,
ResponderExcluirGostaria de parabenizá-lo pelo Blog e pela postagem da atividade. O teu texto traz argumentos importantes, principalmente no que se refere ao nosso poder de escolha do dia a dia, pois muitas vezes somos condicionados a fazer aquilo que não acreditamos ou queremos, mas de certa forma somos levados a isso, seja pelo grupo social ao qual estamos inseridos ou até mesmo pela mídia, que nos impõe um padrão social. Achei forte quando dissestes que perdemos nossa liberdade ao nascer, então podemos dizer que nunca fomos e nunca seremos livres? O que seria a liberdade então? Como podemos falar em liberdade se nunca a sentimos? Ficam estes questionamentos para pensarmos juntos. Gostei da tua reflexão.
Um abraço,
Prof. Simone Gimenes.